Ser diferente hoje em dia já não é mais tão fácil, pois os parâmetros caíram, os véus desabaram, as diferenças colapsaram. Mas infelizmente nesta derrubada tsunâmica, os preconceitos subjazem com força total.
Talvez sejam os preconceitos que orientam e mantenham a linha mestra de conduta de uma grande maioria da população que não reflete, apenas segue o fluxo da massa.
Confira o "Manifesto do Visionário" e reflita onde VOCÊ se encontra na Nova Era.
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
domingo, 18 de dezembro de 2011
A Verdadeira Educação
As pesquisas acadêmicas nos informam que os maiores percentuais de "remorsos" se concentram no caminho educacional escolhido - 32%, na escolha da carreira - 22% e em terceiro lugar as escolhas românticas - 15%.
Surge então uma reflexão. O que nos motiva a escolher uma orientação educacional e uma carreira que duvidosamente nos trará satisfação?
Geralmente somos muito jovens e imaturos ao escolher um viés educacional, seja ele tecnológico, humanitário ou biológico. Tentamos através da imaginação alçar voos fantásticos numa realidade futura e nos visualizar exercendo o que achamos ser aquela profissão. Muitas vezes com a motivação inconsciente de agradarmos os familiares ou mesmo realizar o sucesso frustrado de nossos pais.
É preciso muita coragem, discernimento, segurança e maturidade para, tão cedo em nossa cultura ocidental, bancar a essência do nosso Ser e manifestá-la em meio a familia e a comunidade em geral.
No Rajastão, na Índia, um professor extraordinário ensina pessoas (mulheres e homens) em comunidades rurais – muitas delas iletradas – como tornarem-se engenheiras de energia solar, artesãs, dentistas e médicas em seus próprios povoados, a partir de sua própria experiência . É a chamada Universidade Barefoot (Pés Descalços) e seu fundador, Bunker Roy, nos explica como ela funciona.
Surge então uma reflexão. O que nos motiva a escolher uma orientação educacional e uma carreira que duvidosamente nos trará satisfação?
Geralmente somos muito jovens e imaturos ao escolher um viés educacional, seja ele tecnológico, humanitário ou biológico. Tentamos através da imaginação alçar voos fantásticos numa realidade futura e nos visualizar exercendo o que achamos ser aquela profissão. Muitas vezes com a motivação inconsciente de agradarmos os familiares ou mesmo realizar o sucesso frustrado de nossos pais.
É preciso muita coragem, discernimento, segurança e maturidade para, tão cedo em nossa cultura ocidental, bancar a essência do nosso Ser e manifestá-la em meio a familia e a comunidade em geral.
No Rajastão, na Índia, um professor extraordinário ensina pessoas (mulheres e homens) em comunidades rurais – muitas delas iletradas – como tornarem-se engenheiras de energia solar, artesãs, dentistas e médicas em seus próprios povoados, a partir de sua própria experiência . É a chamada Universidade Barefoot (Pés Descalços) e seu fundador, Bunker Roy, nos explica como ela funciona.
sábado, 10 de dezembro de 2011
Origens do Labirinto
Tendo vencido Atenas na guerra, o rei Minos exigiu a cobrança de uma taxa a cada nove anos. A taxa foi em forma de 7 rapazes e 7 moças atenienses enviados para Creta, onde seriam colocados no labirinto para serem devorados pelo seu filho monstruoso, o Minotauro. Na terceira remessa de jovens, Teseu estava presente e resolveu intervir no problema. Entrou no lugar de um jovem e partiu para Creta para entrar no labirinto.
No entanto, a jovem Ariadne, filha do rei Minos, apaixonou-se por Teseu e combinou com ele um meio de encontrar a saída do terrível labirinto (mais exatamente um Dédalo – espécie de caminho sinuoso onde se tem que decidir qual direção tomar para chegar ao alvo, ao passo que os labirintos tem apenas um e somente um caminho que leva diretamente ao alvo). Um meio bastante simples: apenas um novelo de lã.
Ariadne ficaria à entrada do palácio, segurando o novelo que Teseu iria desenrolando a medida que fosse avançando pelo labirinto. Para voltar ao ponto de partida, teria, apenas, que ir seguindo o fio que Ariadne seguraria firmemente. Teseu avançou e matou o monstro com um só golpe na cabeça.
Os labirintos filosoficamente representam os caminhos que o homem percorre em sua vida: cedo ou tarde ele entrará em contato com suas sombras,com seus monstros interiores, com seus defeitos de caráter. Quem consegue combater e vencer as próprias imperfeições (o Minotauro) e possui o fio de Ariadne (símbolo do conhecimento iniciático) consegue ver a verdadeira Luz.
Enfim, o labirinto é um arquétipo da totalidade, que nos ajuda a redescobrir as profundezas de nossas almas, nos dá “insights” para lidar com elas e ativa nossos potenciais de luz que redespertam nossa faísca divina.
Educação para Paz
Uma das técnicas que mais atendem ao equilibrio, a paz, a harmonia e a transmissão de valores para crianças é a Meditação.
Em muitos Centros de Meditação da Self Realization Fellowship no Brasil encontramos Escolas de Meditação para Crianças e Adolescentes, filhos de seguidores dos princípios filosóficos e espirituais de Paramahansa Yogananda.
Essas escolas tem por objetivo inspirar os jovens a seguir uma vida equilibrada sob os aspectos físicos, emocionais, morais e espirituais; motivando-os a trazer Deus para sua vida diária — não para dar a Ele somente uma hora aos domingos e depois esquecê-Lo pelo resto da semana.
Existe somente uma forma duradoura de conseguir o verdadeiro equilíbrio: adquirir a paz que ultrapassa todo entendimento. O caminho nos foi mostrado pelos santos e sábios de todos os tempos. É o método universal: A comunhão científica e diária com Deus na meditação.
Pela comunhão com Deus na meditação e pela abertura dos nossos corações e mentes nos tornamos receptivos à afluência do Seu amor e sabedoria.
A verdadeira educação não é tanto a absorção de conhecimento intelectual e aprendizado proveniente de livros como é trazer à luz ou liberar o conhecimento intuitivo da alma dentro do homem.
Conheça também a única pré-escola no ocidente, em São Paulo,Brasil, baseada nos princípios educacionais do filósofo indiano Paramahansa Yogananda, fundador das escolas How-to-live, na Índia.
Uma educação totalmente voltada para a paz, com foco na integralidade do ser humano e totalmente diferente do sistema de educação convencional do Brasil.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Caminhando no Labirinto
Caminhar no labirinto ressoa na alma de todos porque ele em si é um arquétipo, o que significa um padrão mestre, e de tal forma que a imagem dele nos é inclusiva, aconchegante, reconfortante.
O circulo e a espiral são arquétipos para a integridade ou a unidade. Assim, quando as pessoas entram no Labirinto, elas começam a ver suas vidas por inteiro. Elas começam a ver sua vida espiritual e torna-se a jornada, a jornada da vida, o caminho pela vida.
Seguindo este único caminho , você não sabe onde ele leva você, e você ainda espera que ele leve você para o centro. E então, quando você se torna focado no caminho, a vida torna-se uma metáfora. E as metáforas são extraordinariamente dinâmicas e importantes na linguagem humana, bem como a alma humana, porque a alma pensa e sente em imagens, em metáforas.
O circulo e a espiral são arquétipos para a integridade ou a unidade. Assim, quando as pessoas entram no Labirinto, elas começam a ver suas vidas por inteiro. Elas começam a ver sua vida espiritual e torna-se a jornada, a jornada da vida, o caminho pela vida.
Seguindo este único caminho , você não sabe onde ele leva você, e você ainda espera que ele leve você para o centro. E então, quando você se torna focado no caminho, a vida torna-se uma metáfora. E as metáforas são extraordinariamente dinâmicas e importantes na linguagem humana, bem como a alma humana, porque a alma pensa e sente em imagens, em metáforas.
As pessoas entram no Labirinto e sentem como se tivessem voltado para casa. E essa é a única maneira de expressá-lo - elas vêm para casa. Outras pessoas tem a sensação de que elas estão em uma longa linha de pessoas que caminhavam pelo labirinto.
Algumas pessoas têm o que chamo de "memórias antigas." Elas sentem que são um daqueles peregrinos a pé nos primeiros tempos. Parece que é de outro tempo, mas não sentem que é nesta vida. Então, o Labirinto muitas vezes é sentido como um território "além, fora da nossa dimensão corriqueira" e ainda é uma realidade que a maioria das culturas da nossa atualidade reconhece.
Assim, mesmo que nós estejamos numa tradição cristã, eu sinto que precisamos ser também abertos a todos os conceitos que nos mostram que a consciência existe em muitos níveis. E é isso que acontece no Labirinto; ao caminhar, meditando, nós tocamos e experimentamos profundamente muitos níveis de consciência.
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