
Ao experimentarmos a vida aqui no Planeta, assumimos a “dualidade” que é característica desse nosso plano e que nos faz lidar com fatos “positivos” e “negativos” ao longo de nossas diversas encarnações. Quando nos deparamos com situações extremamente adversas, sofremos um trauma que causa, perda energética e nos deixa presos aquele episódio, naquele ponto do espaço e do tempo. Os sentimentos que nos mantêm aprisionados são sempre de baixa vibração, geralmente de culpa, vergonha ou raiva e a quantidade de energia despendida permanece naquele momento, enquanto o “resto de nós” segue em frente, com uma “fenda” no corpo energético A sintonia com o amor foi quebrada e adquirimos um carma.
Algumas pessoas se utilizam de uma habilidade que todos têm, mas poucos usam, que é a de olhar para os acontecimentos com um olhar amoroso ou se preferirmos, com um olhar positivo. A partir dessa observação, eliminam todos os sentimentos de baixa vibração, “perdoando” e seguindo em frente, fechando automaticamente aquele espaço vazio e recuperando sua integridade energética. Esses, não adquiriram carma , pois resolveram o problema e encerraram a experiência positivamente. Quem não consegue ter o olhar de isenção, se fecha para o fluxo do amor regenerador e seu campo magnético passa a atuar como um ímã que atrairá situação semelhante à que originou o trauma, na mesma vida ou em outras. Somente através do entendimento, da transformação do ponto de vista e do perdão, a energia perdida lá atrás, pode voltar ao seu lugar de origem.
É compreensível então, que no ponto atual da evolução humana, vejamos tantas pessoas perdidas e sofrendo, pois através das várias experiências ao longo do tempo, deixaram para trás tantos “pedaços” que já nem mesmo lembram de quem são. Se pudéssemos visualizar seus corpos energéticos, veríamos uma malha com muitos furos, cada um deles causando dor e saudade de si mesmos e atraindo, através de seu campo magnético, o mesmo tipo de acontecimento que os originou.

Marcia Caminada - Física
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